O excelente caderno sobre gastronomia do jornal O Estado de São Paulo – o Paladar – apresentou o alho como personagem principal numa de suas edições. Por ser considerado um remédio contra o mau-olhado ganhou capa e foi eleito portador de “boas vibrações gastronômicas” para o ano que começava. Entre as curiosidades da edição, o restaurante Stinking Rose, de São Francisco, EUA, que só tem pratos à base de alho e filas quilométricas de fãs. Endereço: 325 Columbus Ave. (415) 781-7673.
Acho que todo mundo conhece o filé do Moraes, que leva 30 gramas de alho frito sobre um filé de ½ quilo! Praça Júlio Mesquita, 175, telefone 11 3221-8066.
O cheiro é liberado quando se esmaga ou pica, se quiser um sabor mais suave é só deixar o alho inteiro. Médicos israelenses estão pesquisando o uso da alicina para destruição de células cancerosas. Em excesso o alho pode trazer problemas de digestão, se for preparado de forma errada pode comprometer o prato, se passar do ponto quando frito vai ficar amargo. Se ferver o alho seu sabor ficará mais delicado, bem como se for assado, já grelhado vai ter seu sabor mais acentuado ainda. Usado na marinada vai dar um sabor especial. Para não ficar com cheiro nas mãos tente limão e sal, ou salsa, existem sabonetes, aqueles de metal, que ajudam a tirar o cheiro, nunca usei. Para o hálito tente cravos da Índia, grãos de coentro, anis ou salsa, ou ainda beber um copo de leite (ui, depois de comer alho?), ou de vinho (melhorou). É isso.
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